Porque é importante fazer as contas?

Embora pareça simples, a matemática da ordem de serviço pode ser mais complicada do que parece. E se a conta não for feita, o estrago pode ser grande.

Vamos tomar como exemplo uma pequena empresa que atenda seus clientes diariamente.

Suponhamos que essa empresa faça 5 atendimentos diários e que esses atendimentos ocorram de segunda a sexta feira.

Continuando com o nosso exemplo, imaginemos que os atendimentos aconteçam à partir de chamados dos clientes. (O cliente liga reportando um problema ou necessidade e a pessoa que faz o atendimento providencia o envio de um técnico para fazer o atendimento.

Se formos parar por aqui o que temos até agora é:

(5 atendimentos diários) X (5 dias por semana) = 25 atendimentos

Ao final do mês serão, em média, 100 ordens de serviços atendidas.

Onde está o problema nessa matemática da ordem de serviço?

Embora a conta pareça simples, dificilmente é possível manter um controle sem registrar todos os movimentos. Tomando como base o exemplo acima, são raros os casos onde é possível responder de maneira objetiva a perguntas simples assim:

Passados 30 dias de trabalho, qual foi a primeira Ordem de Serviço atendida?

Qual foi a solicitação inicial do cliente?

De que maneira o cliente fez essa solicitação?

Como se pode ver, se a ideia é continuar atendendo o cliente em suas necessidades futuras, é fundamental controlar bem os chamados e ordens de serviço.

Embora pareça simples, mesmo nas menores empresas o volume de informações sobre serviços prestados se acumula rapidamente ao longo do mês  e com isso a chance de perder o controle aumenta.

E como eliminar/minimizar os riscos da matemática da ordem de serviço?

Parece bobagem mas o ideal é começar pelo básico. Começar pela organização não só das atividades mas também do registro das atividades desenvolvidas. Registro de todas as solicitações dos clientes e de eventuais serviços prestados.

Uma maneira bastante eficiente é através do controle de chamados e ordens de serviços

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